Um probiótico recente, mas muito eficiente!
Os membros do gênero Pediococcus possuem longa história de aplicação na indústria de alimentos e processamento de alimentos. Eles encontraram a sua utilidade como um efeito direto da fermentação que resultou no produto alimentar fermentado desejado ou como um micróbio adicionado em certos casos para produzir um efeito adicional desejado como aroma específico em alguns vinhos. Eles produzem compostos de diacetil que resultam na formação de aroma de caramelo. São usados na fabricação de chucrute de repolho através da sua capacidade de fermentar o açúcar no repolho para o ácido láctico. Além disso, são aplicados como a microflora benéfica na preparação de queijo e iogurte. Com uma série de efeitos benéficos sob sua gata, as cepas deste gênero podem certamente se vangloriar de se tornar uma parte muito útil das cepas bacterianas probióticas existentes.
As cepas de Pediococcus pentosaceus são encontradas em abundância no leite materno humano. Eles poderiam resistir eficientemente condições de baixo pH, alta concentração de sal biliar, bem como enzimas como a pepsina.
Essa cepa relativamente nova, além de evitar a adesão de células patogênicas e atuar na homeostase intestinal, aparece como um promissor preventivo para síndrome metabólica e para o gerenciamento de peso conforme artigo de 2016 publicado no European Journal of Clinical Nutrition em 2016 e atua modulando a imunidade inata de acordo com artigo publicado em 2014.
Eles mostraram boas capacidades de passagem através do estômago e colonizam o intestino dentro dos hospedeiros. As bacteriocinas produzidas por eles são capazes de inibir o crescimento dos patógenos como Listeria monocytogenes. Portanto, eles podem ser testados como componentes efetivos de produtos probióticos.
